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Experiência em tumores urológicos
foto Marcelo Freitas

_Dr Marcelo Freitas_

  Sou médico oncologista com residência médica em Oncologia na Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP e especialização em Oncologia no Hospital Israelita Albert Einstein.
   Após a residência realizei Doutorado em Oncologia pela Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP.
    Em 2012 retornei para Florianópolis, atuando no CEPON e CEOF, com dedicação ao tratamento dos pacientes com tumores urológicos (Câncer de Próstata, Câncer de Rim, Câncer de Bexiga e Câncer de Testículo).​ Atuei como preceptor e coordenador da residência médica em Oncologia e como responsável pela Urooncologia do CEPON.

  Além da assistência ao paciente com câncer, estou envolvido em diversas atividades acadêmicas, com destaque para a pesquisa clínica onde é possível oferecer aos pacientes de Florianópolis e região a possibildade de participação em estudos clínicos e acesso a tratamentos modernos disponíveis em outros países.

 
foto Dr Marcelo Freitas

Doenças Atendidas

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Câncer de Próstata

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Câncer de

Rim

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Câncer de Bexiga

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Câncer de Testículo

Por que procurar um médico especialista dentro de uma especialidade?


       Há 20 anos, se utilizava livros para estudar. A atualização ocorria com a leitura de algumas revistas médicas impressas nos centros de estudos dos hospitais. Os congressos eram regionais ou nacionais. Na oncologia havia  poucas drogas para o tratamento dos tumores.
         Essa realidade foi totalmente transformada. Atualmente o acesso a informação e atualização acontece em centenas de periódicos disponíveis em base de dados. Não existe mais versão impressa. Os congressos médicos internacionais são transmitidos on-line. A compreensão dos tumores saiu do nível celular para o molecular, as drogas evoluiram de citotóxicas para drogas-alvo, anicorpos conjugados, imunoterapia, etc... A Oncologia, área médica onde há o maior investimento em pesquisa básica e clínica, ficou extremamente complexa.
         Para acompanhar essas mudanças, foi necessário subdividir a Oncologia em grupos de tumores. Algo que acontece há décadas em hospitais americanos e há alguns anos em grandes instituições no Brasil. Outro fator que corrobora com essa tendência é a curva de aprendizado ou experiência. Isso é bem descrito em cirurgia urológica, onde se tem um número mínimo de cirurgias realizadas para adquirir a 'perfeição' na ressecção de um tumor. Melhor escolher um cirurgião com 200 cirurgias abertas realizadas do que outro com apenas 50 cirurgias robóticas. O mesmo na oncologia, melhor um oncologista que trata todos os tipos de tumores ou outro dedicado a um tumor específico? Lembrar, que algumas patologias como câncer de rim e testículo são mais raras, sendo pouco vistas por generalistas.
        Nesse link há um estudo que demonstra a diferença de tratamento nos Estados Unidos entre médicos oncologistas generalistas e especialistas (Survival Outcomes in Patients with Metastatic Castration-Sensitive Prostate Cancer (mCSPC): A Real-World Evidence Study)

Depoimentos

Compreendendo o paciente

Excelente médico! Sempre muito atencioso com todos os aspectos que um paciente, que passa por um momento difícil como o tratamento oncológico, requer.

Adoro o Dr. Marcelo.
Excelente profissional , extremamente competente , me curou do câncer aplicando o tratamento correto

Bastante empático e atencioso. Passa segurança e esclarece as dúvidas de maneira satisfatória.

 

Profissional exemplar . Atencioso e muito querido com paciente e acompanhante.

Excelente profissional, dedicado e estudioso, procurando sempre o aperfeiçoamento em sua especialidade, muito atencioso e gentil!

 

Profissional competente, dedicado, estudioso e atualizado.

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